Sobre
Arte-educadora com formação em artes cênicas, contadora de histórias, professora, cantora e agitadora cultural, Ângela tem 40 anos de experiências em sala de aula, da educação básica à pós-graduação, além de oficinas e atividades extracurriculares e interdisciplinares. Participou do grupo Gwaya – Contadores de Histórias/UFG desde seu início, em 1993, até 2005. Graduada em educação física pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), doutora pela UnB, onde hoje leciona no Instituto de Artes, departamento de Artes Cênicas. Criou e coordena o projeto de extensão Vou te Contar! Contadores e Histórias, já em seu sexto ano. Integra o grupo Chiquitas & Bacanas, que reúne seis garotas sex (sexagenárias), para cantar marchinhas de carnaval e ritmos juninos a cada semestre.
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Princípios e fundamentos para o contador de histórias aprendiz
Editora Lisbon
Desdobramento da pesquisa de doutorado da autora, traz a metáfora de uma árvore para revelar os princípios e fundamentos para o contador de histórias aprendiz, em que cada um vai se reconhecendo e refletindo sobre o próprio percurso. Não são modelos nem certezas, mas reflexões que podem auxiliar cada um a encontrar seus caminhos, entendendo os sentidos e significados da arte e/ou ofício de contar histórias.
Temas: ludicidade, jogos, brinquedos e brincadeiras, cultura popular.
Público-alvo: jovens, adultos e idosos; qualquer pessoa interessada em conhecer o funcionamento e o que envolve a narração de uma história; ouvintes de histórias.
Dos contadores de histórias e das histórias dos contadores
Editora Cegraf/UFG
(esgotado)
Resultado da pesquisa de mestrado da autora, investiga a história de um grupo – projeto de extensão na UFG – em suas atividades de contar histórias, na perspectiva do lazer em suas interfaces com a educação. São apontadas as direções de encantar (libertar) ou encantoar (aprisionar), dependendo de como e quais são as escolhas assumidas pelo contador, do conhecimento e consciência dos resultados de suas ações.
Temas: lazer/educação, ludicidade, brincadeiras, contadores de histórias.
Público-alvo: adultos e jovens.
Palestras e oficinas
Gravação de vídeos, lives, entrevistas virtuais: entrar em contato com o autor ou com o ICA.
Narradores ou contadores de histórias
Com sessões de histórias, consultoria e/ou acompanhamento de projetos em arte-educação, são apresentados os princípios e fundamentos da contação ou narração de histórias populares.
Público-alvo: formação de professores, adultos, adolescentes e crianças interessados no tema.
Duração: variável a cada evento.